Diz-se que antigamente o amor era para sempre. Talvez, sim. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e muda-se...o amor. E cada um de nós, lá no fundo, sabe a falta que ele faz. E todos reclamam dele. E todos o culpam. Mas ninguém o cultiva, ninguém o respeita, porque em algum momento das nossas vidas, houve alguém que conseguiu arruiná-lo. E vamos-nos, assim, desapegando, criando a fina camada de gelo à volta. São outros tempos, mas agora está a faltar amor, pior...falta quem acredite nele.
A mim não me interessa ser famosa, não me interessa ser reconhecida, nem saber que sabem o meu nome. Não é isso que me alimenta o ego, não tenho necessidade de ser adorada, nem idolatrada, ou whatever. Interessa que aqueles que eu gosto, gostem de mim e confiem em mim, pois isso sim, me trás felicidade. Julgar sem conhecer é fácil e está à mão de todos, mas se não conheces e falas, concerteza não tens o privilégio de conhecer. Os meus amigos conto-os pelos dedos, e esses, guardo-os a todos no coração. Para o resto do mundo sorrio, mesmo que de volta receba um pontapé. E é isso.
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